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Até onde vai o nosso Julgamento

Colunista

20 jun

JULGAMENTO

Olá mamães nos últimos dias uma notícia muito triste vem deixando muito julgamento a solta, sobre o caso dos pais de menino morto por jacaré na Disney.

Quando ouvi essa notícia pela primeira vez não estava perto da televisão, confesso que pensei com os meus botões : Coitado desses pais, e como foi isso? Ir a um lugar com jacarés levando minhas filhas, nem pensar.

De qualquer maneira o pré julgamento veio antes de saber o real fato e o lado dos pais nessa história.

A morte do menino de 2 anos,  que foi arrastado por um jacaré, o qual o pai tentou deter na Disney, Flórida (EUA), causou diversas reações nas redes sociais.

O que me levou a refletir sobre os julgamentos a esse pais em particular, críticas severas vinda de pais a outros pais, e isso me chamou atenção principalmente neste caso.

Até onde vai o nosso Julgamento

“Infelizmente, vivemos em uma época em que acidentes não podem acontecer. Acidentes, (Evento imprevisto e indesejável, instantâneo ou não, e que resultou em dano à pessoa, dano ao patrimônio ou impacto ao meio ambiente.) parece que foi banido de alguma forma, lugar ou circunstância, não acontecem mais. Por quê? Será que alguém a não ser Deus pode prever um acidente.  Nós nos tornamos uma nação que julga, culpa e constrange os pais.”

A tragédia que foi acometida por esse garotinho, a qual foi impossível de prevenir foi associada à negligência ou falta de atenção dos pais. Li vários comentários sobre a notícias e a perguntar que mais li foi ‘Onde estavam os pais?’ ‘Isso é o que acontece quando você não toma conta dos seus filhos’, ou ‘Eu jamais deixaria isso acontecer com o meu filho’”.

Vamos nos colocar agora um pouco no lugar desses pais que irão fazer suas malas pegando os pertences do seu filho morto e   voltando para a casa sem um de seus filhos, nunca mais poderá olhar em seus olhos ou carrega-lo em seu colo e farão uma jornada sem fim para casa. E eles vão sofrer todos os dias pelo resto de suas vidas.

Faço das palavras da Melissa as minhas que relata o que diria se encontrasse os pais do garotinho.

“Para a mãe e o pai que fizeram um passeio nas férias pela última vez com seu garotinho: sinto muito que vocês tenham passado pelo pior tipo de tragédia possível, um acidente. Estou em luto com vocês. Seu bebê era meu bebê. Não tenho nada além de amor para vocês. […] É esse tipo de coisa que se diz. Isso e mais nada. Parem de culpar. Parem de constranger. Nos momentos mais difíceis, será que podemos simplesmente amar outros pais, por favor?”.

 

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3 Comments

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Comentários

  1. Bell diz

    22 de junho de 2016 às 17:21

    O fato maior é a perda dos pais. Temos o hábito de achar respostas e culpar situações e pessoas.
    Nada que for falado vai mudar a situação real deles.

    bjokas =)

    Responder
  2. Renata diz

    29 de junho de 2016 às 19:21

    Que pena destes pais. De fato culpá-los é de uma insensibilidade muito grande. Até porque eles mesmos devem estar se culpando demais. Fazemos isso toda hora. Achamos que tudo que acontece com nossos filhos é nossa culpa. E não é bem assim. Precisamos mesmo ser mais solidários uns com os outros. Beijo. E que Deus tome conta destes pais e os abrace com amor de Pai.

    Responder
  3. Camila Pagamisse diz

    30 de julho de 2016 às 10:57

    Incrível que mesmo em questões super dolorosas, o julgamento está aí! Na verdade, acho que nesses casos, os julgamentos chegam a ser mais cruéis ainda…
    Como pode alguém, ao invés de se colocar no lugar desses pais, e tentar imaginar a dor que estão sentindo, se acham no direito de criticar.
    Nessas horas a fé na humanidade estremece!
    Ótima reflexão!
    Beijos 😉

    Responder

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